Salomão Moyana questiona legitimidade de Forquilha, Simango e Momade

Imagina você lendo uma análise política como se estivesse ouvindo um amigo especialista na mesa de um café. É exatamente esse tom que Salomão Moyana adota ao apontar críticas contundentes sobre as nomeações repetidas de Albino Forquilha, Lutério Simango e Ossufo Momade — que acabam integrando novamente o Conselho de Estado. Para Moyana, tudo isso levanta sérias dúvidas sobre legitimidade e renovação política em Moçambique.

Salomão Moyana questiona legitimidade de Forquilha, Simango e Momade

Ele destaca que nomear figuras já vistas e amplamente conhecidas — em vez de apostar em sangue novo — é um sinal claro de que o sistema político prefere a estabilidade institucional à transformação genuína. É aquela conversa que você gostaria de acompanhar num café ou entrevista: descontraída, mas carregada de ponto de vista aguçado.

Salomão Moyana, analista político respeitado e figura de opinião, já criticou anteriormente o Executivo por nomear antigos ocupantes do poder em novos cargos, como assessores jurídicos, que ele considera incapazes de mudança real. Em maio de 2025, o Parlamento moçambicano reelegeu três líderes da oposição — Albino Forquilha (Podemos), Ossufo Momade (Renamo) e Lutério Simango (MDM) — para integrar o Conselho de Estado para a legislatura 2025–2029 
Para um observador político, isso soa como um “ciclo infinito” de figuras políticas: o mesmo elenco se recicla, e a política real mal muda. Moyana questiona se é possível a população confiar no SISTEMA quando os mesmos rostos continuam no poder.

Conselho de Estado composto por nomes repetidos: Forquilha, Simango e Momade voltam ao mesmo órgão consultivo

Necessidade de viragem democrática: Moyana defende que soluções precisam vir de fora do Executivo e Legislativo, uma alusão à participação popular com mais voz ativa.

Debate público mais amplo — A crítica de Moyana pode impulsionar discussões nas mídias (jornais, rádios, redes sociais) sobre a renovação política em Moçambique. Pressão por novos nomes — A sociedade civil poderia exigir mais diversidade e menos repetição nos órgãos de Estado, nas propostas legais ou constitucionais — Poderiam surgir iniciativas para limitar reeleições automáticas ou criar mandatos rotativos para cargos consultivos, e por último maior fiscalização pelo parlamento e imprensa — Para evitar que decisões políticas sirvam apenas para reforçar estilos antigos de poder.

Salomão Moyana, nomeações repetidas, legitimidade, Conselho de Estado, Moçambique

A small conference table in a dimly lit room with three empty nameplates reading “Forquilha”, “Momade”, and “Simango”. The focus is on the empty seats and the formality of the chamber—clean, minimalistic setting.

Fontes (Jornal Ao Minutortp, horacertanewsmz).

DEIXA SEU COMENTÁRIO OU OPINIÃO É TÃO IMPORTANTE!

Postagem Anterior Próxima Postagem