O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou a Força Aérea norte-americana a derrubar caças venezuelanos que se aproximarem hostilmente de navios militares dos EUA no Caribe. A medida marca uma escalada significativa nas tensões entre Washington e Caracas, especialmente após recentes voos rasantes de caças venezuelanos sobre embarcações norte-americanas na região.
Como resposta direta, 10 jatos F-35 — uma das aeronaves mais avançadas do arsenal militar dos EUA — foram destacados para a operação de patrulhamento e interceptação aérea. Segundo o governo Trump, o objetivo oficial da missão é combater o narcotráfico, mas fontes internas admitem que há um interesse claro em pressionar o regime de Nicolás Maduro, acusado por autoridades americanas de liderar um cartel internacional de drogas.
Maduro, por sua vez, nega todas as acusações e classificou a movimentação dos EUA como uma “ameaça militar injustificada”, afirmando que a Venezuela está sendo alvo de uma campanha de desestabilização. A situação gera preocupações internacionais com a possibilidade de conflito armado em uma das regiões mais sensíveis geopoliticamente: o Mar do Caribe, por onde passam rotas estratégicas comerciais e militares.
O Caribe tem sido palco de operações antinarcóticos lideradas pelos EUA desde os anos 80. E Nicolás Maduro já foi formalmente acusado pelo Departamento de Justiça dos EUA, em 2020, por tráfico de drogas e terrorismo. O F-35 é considerado o caça mais avançado do mundo, com tecnologia stealth e armamentos de precisão. Há precedentes históricos de incidentes aéreos entre EUA e países adversários, mas o confronto direto com a Venezuela seria um marco.Donald Trump autoriza Força Aérea dos EUA a derrubar caças venezuelanos
Dez caças F-35 foram enviados ao Caribe para patrulhamento aéreo e resposta rápida.Recentes voos rasantes de aviões venezuelanos sobre navios dos EUA acirraram a tensão.
Governo Trump intensifica pressão sobre Maduro, acusando-o de liderar cartel de drogas.
Maduro reage e chama a medida de “ameaça militar injustificada”.
Risco de conflito armado regional preocupa países vizinhos e organizações internacionais.
Reforço da presença militar americana no Caribe, com aumento do patrulhamento marítimo e aéreo.
Reações diplomáticas esperadas da ONU, OEA e países latino-americanos nos próximos dias.
Possível resposta militar da Venezuela, ainda que improvável, não está descartada.
Monitoramento global da situação, especialmente por aliados de ambos os lados (Rússia, China, OTAN). Cobertura constante da imprensa internacional, com atualizações diárias sobre movimentações militares e diplomáticas.
A modern U.S. Air Force F-35 jet flying over the Caribbean Sea with a navy ship below. The sky is clear, and the ocean is calm, showing a tense military presence.