A empresa de construção naval emirado-libanesa Privinvest queria arrastar Nyusi para um processo de 3,1 mil milhões de dólar movido por Moçambique, que a acusa de pagar subornos a funcionários públicos e banqueiros do Credit Suisse. O Supremo Tribunal de Londres ainda não se pronunciou sobre o caso, após um julgamento no ano passado. Moçambique fez um acordo com o novo proprietário do Credit Suisse, UBS UBSG.S, na véspera do julgamento, em Outubro...Ler na integra aqui.
Pouco antes do início do julgamento do ano passado, o Tribunal Supremo decidiu que Nyusi não tinha sido devidamente notificado do processo da Privinvest e que tinha direito à imunidade como chefe de Estado. A Privinvest queria processar Nyusi por alegadamente ter aceite 11 milhões de dólares em pagamentos de campanha ilegais da Privinvest, que afirma que os pagamentos eram legais. A empresa afirma que se o tribunal considerar os pagamentos ilegais, Nyusi deverá contribuir para quaisquer danos que possa ser condenado a pagar. Mas o Tribunal de Recurso decidiu na quinta-feira que Nyusi não foi devidamente notificado do caso.
Hoje o grupo naval Privinvest foi hoje autorizado por um tribunal britânico a notificar o EX-Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, no âmbito do processo das `dívidas ocultas` a decorrer em Londres. •••👉LER NOTÍCIAS RELACIONADOS AO MUNDO