Num encontro preparatório para as celebrações do 25 de Junho, Dia da Independência de Moçambique, uma bomba foi lançada por pesquisadores e académicos independentes, a FRELIMO continua presa à ideologia marxista-leninista, mesmo em pleno século XXI.
A revelação pública gerou um clima de vergonha e tensão.
Jorge Ferrão não poupou palavras e desmontou a narrativa oficial sobre os supostos "acordos" que sustentam o poder do partido.
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