ANAMOLA escreve a Daniel Chapo propondo integrar-se no diálogo político inclusivo, com cópias à UE, partidos signatários e organizações da sociedade civil.
A Associação Nacional de Movimentos de Libertação de Moçambique (ANAMOLA) endereçou uma carta ao candidato presidencial da Frelimo, Daniel Chapo, solicitando a sua integração no Diálogo Político Inclusivo em curso no país.
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O documento, assinado por Venâncio Mondlane, presidente interino da organização, foi igualmente remetido à Delegação da União Europeia em Moçambique, aos partidos signatários do processo (Frelimo, Renamo, MDM e ND) e às organizações da sociedade civil IMD e MASC, responsáveis pela gestão dos fundos disponibilizados pela União Europeia para o financiamento do diálogo.
Na carta, a ANAMOLA argumenta que a sua participação contribuirá para um processo mais amplo e representativo, garantindo a inclusão de diferentes sensibilidades políticas e sociais. A última página do ofício contém carimbos de receção de todos os partidos envolvidos, confirmando a entrega formal do pedido.
A organização defende que um diálogo político transparente, participativo e plural é essencial para a construção da paz, a consolidação da democracia e o fortalecimento da confiança entre os diversos atores nacionais.
Com este gesto, a ANAMOLA procura afirmar-se como parceiro ativo na busca de consensos nacionais, reforçando o apelo à cooperação e à abertura no processo político moçambicano.